quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Uma Dica !

Vale uma dica: O perigo de certas dietas rápidas é que a pessoa não perde apenas gordura, perde massa muscular e, perdendo massa muscular, ela altera o seu metabolismo, ficando no efeito sanfona. Para um correto emagrecimento há a necessidade da diminuição na ingestão calórica e um acréscimo na atividade física. Após algum tempo o organismo se acostuma a essa nova realidade, requerendo menos energia para suas funções vitais, e assim, naturalmente o metabolismo se estabiliza.

Site de pesquisa:

http://www.brasilescola.com/biologia/o-metabolismo.htm

Processos de Metabolismo

Analolismo : produção de novas substâncias a partir de outras substâncias mais simples, como a síntese de proteínas, formada por aminoácidos e as reações que acarretam o armazenamento de energia, é conhecida como anabolismo. Um exemplo deste processo anabólico reside na síntese de proteínas dentro do tecido muscular a partir dos aminoácidos, e na formação de estoques de glicogênio por intermédio do agrupamento de moléculas de glicose.
O anabolismo necessita em seu processo de construção de uma oferta de energia e substratos (moléculas menores) adequados à velocidade de suas reações. Desta forma, o anabolismo seria o processo responsável pelo crescimento, regeneração e manutenção dos diversos tecidos e órgãos presentes no organismo.

Catalolismo: O processo de degradação de substâncias complexas em outras mais simples, como a quebra da molécula da glicose e sua transformação em energia, água e gás carbono, é conhecido como catabolismo. O processo digestório é um exemplo de catabolismo, uma vez que transforma macronutrientes presente nos alimentos em micronutrientes absorvíveis. O catabolismo também ocorre quando o organismo está sem energia suficiente e busca a destruição de seus próprios tecidos e reservas, a liberação de aminoácidos e glicose que serão convertidos em energia.
O metabolismo é regulado pelo sistema hormonal, sendo que os principais hormônios catabólicos são a adrenocorticotropina (ACTH) que ocasiona a secreção dos hormônios glucocorticoides, dentre os quais figura o cortisol. Os principais hormônios anabólicos são o hormônio do crescimento (GH), a testosterona e a insulina.

Metabolismo

Metabolismo é o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.
O termo "metabolismo celular" é usado em referência ao conjunto de todas as reações químicas que ocorrem nas células. Estas reações são responsáveis pelos processos de síntese e degradação dos nutrientes na célula e constituem a base da vida, permitindo o crescimento e reprodução das células, mantendo as suas estruturas e adequando respostas aos seus ambientes.

Nosso organismo apresenta uma dinâmica que em parte se assemelha a uma máquina. Entretanto, diferentemente das máquinas, nosso corpo apresenta a capacidade de se reciclar. Assim, tenha a certeza de que seu organismo não é o mesmo de um ano atrás, e nem será o mesmo no próximo ano!
Essa relação de constante renovação e suas implicações orgânicas podem ser consideradas o principal fator para aquilo que reconhecemos como sendo vida!
Todo ser vivo gasta energia a todo o momento para manter as diversas atividades desempenhadas pelo organismo. Nossas células estão continuamente trocando seus átomos e componentes moleculares. Grande parte das substâncias celulares é degradada para que novas possam ser sintetizadas. Esta atividade intensa de construção e desconstrução de substâncias é feita utilizando energia obtida através da degradação de nutrientes orgânicos. Essa dinâmica corporal que ocorre dentro de cada célula constitui o metabolismo, que em grego significa mudança.

Tabela de resultados

A seguinte mostrará o resultado que é comparado com uma tabela que indica o grau de obesidade do indivíduo:





Limitações do IMC

Há alguns problemas em usar o IMC para determinar se uma pessoa está acima do peso. Por exemplo, pessoas musculosas podem ter um Índice de Massa Corporal alto e não serem gordas. O IMC também não é aplicável para crianças, sendo que precisa de gráficos específicos. Além disso, não é aplicável para idosos, para os quais se aplica classificação diferenciada. O IMC é o valor de massa corporea, que as diferenças raciais e étnicas têm sobre o Índice de Massa Corporal. Por exemplo, um grupo de assessoramento à Organização Mundial de Saúde concluiu que pessoas de origem asiática poderiam ser consideradas acima do peso com um IMC de apenas 23.


O IMC, apesar de conter alguns pontos fracos, é um método fácil no qual qualquer um pode obter uma indicação, com um bom grau de acuidade, se está abaixo do peso normal, acima do peso ideal, ou obeso. Porém, o método mais preciso para determinar se a pessoa está gorda é a medição do percentual de gordura do corpo

Aqui postaremos um site onde vocês poderam fazer o cálculo !


http://como-emagrecer.com/calculo-de-imc.html



Sites de pesquisa:
http://www.portais.ws/?ida=83&page=art_det

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_massa_corporal

IMC

IMC (BMI em inglês) é a sigla para Índice de Massa Corporal. O IMC é um cálculo que leva em consideração o peso corporal e a altura da pessoa . O resultado ajuda a saber se a pessoa tem um peso baixo, normal ou se pelo contrário tem peso a mais.
Ele foi desenvolvido pelo polímata Lambert Quételet no fim do século XIX. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa, ou seja, é um preditor internacional de obesidade adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).


Cálculo do IMC



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Bacia do Sudeste e Sul


É constituída também por rios que correm na direção oeste-leste, ou seja, que vão das serras e planaltos em direção ao oceano. Destacam-se os rios Ribeira do Iguape, em São Paulo; Itajaí, em Santa Catarina; Jacuí e Camacuã, no Rio Grande do Sul.

Com exceção dos rios temporários do sertão nordestino, os demais rios das bacias secundárias apresentam regime tropical austral, com cheias no verão. São rios de planalto, pouco aproveitáveis para a navegação fluvial.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do Leste


Constituída por rios que descem do Planalto Atlântico em direção ao oceano, merecem destaque os rios Pardo, Jequitinhonha e Mucuri, em Minas Gerais e Bahia; Paraíba do Sul, em São Paulo e Rio de Janeiro; e Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas e Paraguaçu, na Bahia.



Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacias secundárias

Bacia do Nordeste

É constituída por rios do sertão nordestino, na sua grande maioria temporários, pois secam em determinadas épocas do ano. Os rios dessa bacia são o Acaraú e o Jaguaribe, no Ceará; o Piranhas e o Potenji, no Rio Grande do Norte; o Paraíba, na Paraíba; o Capibaribe, o Una e o Pajeú, em Pernambuco. Além desses, fazem parte dessa bacia os rios maranhenses Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru e Mearim, além do rio Parnaíba, que separa o Maranhão do Piauí.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do São Francisco


Formada pelo rio São Francisco e seus afluentes, essa bacia está inteiramente localizada em terras brasileiras. Estende-se por uma área de 631.133 km², o que equivale a 7,5% do território nacional.
Apelidado pela população ribeirinha de Velho Chico, o São Francisco é um rio de planalto, que nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e atravessa os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Além de ser navegável em cerca de 2.000 km, possui também grande potencial hidrelétrico, merecendo destaque as usinas de Três Marias, Paulo Afonso e Sobradinho. Seus principais afluentes são os rios Paracatu, Carinhanha e Grande, na margem esquerda; e os rios Salitre, das Velhas e Verde Grande, na margem direita.
O rio São Francisco desempenhou importante papel na conquista e povoamento do sertão nordestino, sendo o grande responsável pelo transporte e abastecimento de couro na região. Ainda hoje, sua participação é fundamental na economia nordestina, pois, devido ao fato de atravessar trechos semi-áridos, permite a prática da agricultura em suas margens, além de oferecer condições para irrigação artificial de áreas mais distantes. Possuindo um regime tropical austral, com cheias de verão, tem um débito que oscila de 1.000 m³/s nas secas, a 10.000 m³/s nas cheias.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do Tocantins-Araguaia


Ocupando uma área de 803.250 Km2, é a maior bacia hidrográfica inteiramente brasileira. Além de apresentar-se navegável em muitos trechos, é a terceira do País em potencial hidrelétrico, encontrando-se nela a Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
O Tocantins, principal rio dessa bacia, nasce no norte de Goiás e desagua junto à foz do Amazonas. Em seu percurso, recebe o rio Araguaia, que se divide em dois braços, formando a Ilha do Bananal; situada no estado de Tocantins, é considerada a maior ilha fluvial interior do mundo.
Nessa região ocorrem rios de regime austral, ao sul, e equatorial, ao norte.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do Uruguai


O rio Uruguai e sua bacia ocupam apenas 2% do território brasileiro, estendendo-se pelos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Formado pelos rios Canoas e Pelotas, possui cerca de 1.500 km de extensão e serve de limite entre Brasil, Argentina e Uruguai. Situa-se na porção subtropical do País e apresenta duas cheias e duas vazantes anuais. Seus afluentes de maior destaque são: na margem direita, Peixe, Chapecó e Peperiguaçu; na margem esquerda, Ibicuí, Turvo, Ijuí e Piratini. Com o potencial hidrelétrico limitado, o rio Uruguai é usado para a navegação em alguns trechos. Suas principais hidrelétricas são: Barracão, Machadinho, Pinheiro, Estreito do Sul e Iraí.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do Paraguai


Compreende um único grande rio, o Paraguai, que possui mais de 2.000 km de extensão, dos quais 1.400 km ficam em território nacional. É tipicamente um rio de planície, bastante navegável. Os principais portos nela localizados são Corumbá e Porto Murtinho.
Além do Paraguai, destacam-se rios menores, como o Miranda, o Taquari, o rio Apa e o São Lourenço. O regime desses rios é também o tropical austral, com grandes cheias nos meses de verão.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia do Paraná


É a mais extensa das três, abrangendo mais de 10% do território nacional. Possui o maior potencial hidrelétrico instalado no Brasil, merecendo destaque grandes usinas, como a de Itaipu, Jupiá e Ilha Solteira, no rio Paraná; Ibitinga, Barra Bonita e Bariri no rio Tietê; Cachoeira Dourada, Itumbiara e São Simão, no rio Paranaíba; Furnas, Jaguara, Marimbondo e Itutinga, no rio Grande; e ainda Jurumirim, Xavantes e Capivara, no rio Paranapanema.
Seus rios são tipicamente de planalto, o que dificulta muito a navegação, que se tornará mais fácil com a utilização das eclusas construídas com a instalação das usinas hidrelétricas.
Os rios dessa bacia apresentam regime tropical austral, com chuvas no verão e, consequentemente, cheias de Dezembro a Março.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia Platina


Formada pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, estende-se pelo Brasil, Uruguai, Bolívia, Paraguai e Argentina.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Bacia Amazônica


Com uma área, em terras brasileiras, de 3.984.467 km², a bacia Amazônica — a maior bacia hidrográfica do mundo — ocupa mais da metade do território brasileiro e estende ainda pela Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. A Venezuela não faz parte dessa bacia. Além do rio principal — o Amazonas —, compreende os seus afluentes: na margem esquerda, os rios Içá, Japurá, Negro e Trombetas; na margem direita, os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu.
Atravessada pela linha do Equador na sua porção norte, a bacia Amazônica possui rios nos dois hemisférios e, devido à sua posição geográfica, apresenta três regimes de cheias: nos rios do norte, tropical boreal, com volume máximo em Julho; nos rios do sul, tropical austral, com volume máximo em Março; e no tronco central, volume máximo em Abril, maio e Junho. Dessa forma, o rio Amazonas tem sempre um grande volume de água, já que seus afluentes sofrem cheias em épocas diferentes.
O rio Amazonas, o mais extenso do mundo, possui 6.992,06 km dos quais 3.165 km situam em território brasileiro. Nasce na Cordilheira dos Andes, tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes) (Peru), onde recebe os nomes de Apacheta, Lloqueta, Tunguragua, Marañón, Apurímac, Ene, Tambo, Ucayali e Amazonas (Peru), e quando entra no Brasil passa a se chamar Solimões, nome que mantém até a foz do seu afluente rio Negro, próximo a Manaus. A maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade é acidentada e de grande altitude.
Dentre os diversos rios do mundo, o Amazonas é o que possui maior débito, ou seja, é o que descarrega o maior volume de água em sua foz: em épocas normais, lança no oceano 80.000 m³/s, mas chega a jogar até 120.000 m³/s. Um fenômeno interessante que se observa na foz do rio Amazonas é a pororoca, encontro das águas do rio, durante as enchentes, com as águas do mar, quando ocorre maré alta.
A largura média do rio Amazonas é de 4 a 5 km, mas chega, em alguns trechos, a mais de 50 km. Devido ao pequeno declive que apresenta, a velocidade de suas águas é lenta, oscilando entre 2 e 7 km por hora.
Além do rio Amazonas e seus grandes afluentes, inúmeros cursos de água desenham uma verdadeira teia na planície Amazônica. São os furos, córregos ou pequenos rios que unem rios maiores entre si; os igarapés, pequenos e estreitos canais naturais espalhados pelo baixo-planalto e planície; e os paranás-mirins, braços de rios que contornam ilhas fluviais.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

Matéria EXTRA!!!


Hidrografia do Brasil
A Hidrografia do Brasil envolve o conjunto de recursos hídricos do território brasileiro, as bacias hidrográficas, Oceano Atlântico, os rios, lagos, lagoas,arquipélagos, golfos, baías, cataratas, usinas hidrelétricas, barragens, etc. De acordo com os órgãos governamentais, existem no Brasil doze grandes bacias hidrográficas, sendo que sete têm o nome de seus rios principais. Amazonas, Paraná, Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Paraguai e Uruguai; as outras são agrupamentos de vários rios, não tendo um rio principal como eixo, por isso são chamadas de bacias agrupadas. Veja abaixo as doze macro bacias hidrográficas brasileiras:
O Brasil possui uma das mais amplas, diversificadas e extensas redes fluviais de todo o mundo. O maior país da América Latina conta com a maior reserva mundial de água doce e tem o maior potencial hídrico da Terra; cerca de 13% de toda água doce do planeta encontra-se em seu território.
Os rios brasileiros apresentam regime de alimentação pluvial, ou seja, são alimentados pelas águas das chuvas. Em decorrência de o clima tropical predominar na maior parte do território, as cheias ocorrem durante o verão, constituindo exceção alguns rios nordestinos, cujas cheias ocorrem entre o outono e o inverno. Os rios do sul não tem vazante acentuada, devido à boa distribuição das chuvas na região, assim como os da bacia Amazônica, também favorecidos pela uniformidade pluviométrica da região.
O Brasil possui poucos lagos, classificados em:
Lagos de barragem, que são resultantes da acumulação de materiais e subdividem-se em lagunas ou lagoas costeiras, formadas a partir de restingas, tais como as lagoas dos Patos e Mirim, no Rio Grande do Sul, e lagoas de várzea, formadas quando as águas das cheias ficam alojadas entre barreiras de sedimentos deixados pelos rios ao voltarem ao seu leito normal. São comuns na Amazônia e no Pantanal Mato-Grossense;
Lagos de erosão, formados por processos erosivos, ocorrendo no Planalto Brasileiro.

Os centros dispersores — ou seja, as porções mais altas do relevo que separam as bacias fluviais — que merecem destaque no Brasil são três: a cordilheira dos Andes, onde nascem alguns rios que formam o Amazonas; o planalto das Guianas, de onde partem os afluentes da margem esquerda do rio Amazonas; e o Planalto Brasileiro, subdividido em centros dispersores menores.

Os rios, ao desembocarem em outro rio ou no oceano, podem apresentar-se com uma foz do tipo estuário, com um único canal, ou do tipo delta, com vários canais entremeados de ilhas; ocorre, excepcionalmente, o tipo misto. No Brasil, predominam rios com foz do tipo estuário, com exceção do rio Amazonas, que possui foz do tipo misto, e dos rios Paranaíba, Acaraú, Piranhas e Paraíba do Sul, que possuem foz do tipo delta.
País úmido, com muitos rios, o Brasil, possuía quatro bacias principais e três secundárias, divisão que vigorou até a promulgação da Resolução nº 32, de 15 de outubro de 2003, aprovada pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos:
-Bacias principais:
*Amazônica
*Tocantins-Araguaia
*Platina
*São Francisco
-Bacias secundárias:
*Nordeste
*Leste
*Sudeste-Sul
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidrografia_do_Brasil

segunda-feira, 26 de julho de 2010

EcoRecomendações


5 dicas básicas para economia e preservação ambiental.


1-Diga não as sacolas plásticas:
Evite com excesso de embalagem, bandejas de isopor e plástico filme. Não leve para casa sacolas plástica sem necessidade. Use as reutilizáveis.


2-Tenhas sua caneca ou copo sempre a mão:
No trabalho use caneca o copo para café e água, evitando o uso de copinhos plásticos, que demoram cerca de 100 anos para se decompor.



3-Carona Solidária:
Use o transporte público ou a carona solidária. Deixar o carro uma vez por semana considerando um trajeto de 20 quilômetros significa deixar de lançar 440 quilos de dióxido de carbono na atmosfera.

4-Papel Reciclado:
O papel, depois de usado dos dois lados, deve ser armazenado, em local seco, sem amassá-lo ou rasgá-lo para que possa ser reciclado com total quantidade de fibras. Para coletar o papel usado você pode guardá-lo em uma caixa e depois dar a destinação correta.


5-Separação do lixo seco e úmido:
Você sabia que o lixo seco, quando separado do úmido, fica muito fácil para reciclar? Não perca tempo, e separe o lixo reciclável (seco e úmido). E mesmo que não haja coleta na sua rua ou no seu condomínio, existe uma série de organizações que fazem isso. Basta agendar a coleta.

Qual futuro você escolhe? (Comente)



Só depende de você!

Manguezal em Anchieta


Localização: foz do Rio Benevente, próximo ao Centro urbano, urbano e não-urbano.
Descrição do acesso utilizado: partir pelo porto de Anchieta, no Centro da cidade.

Legislação de proteção ao atrativo: Lei Municipal, lei de numero 17 de 26/07/1992.

Descrição do atrativo: formado nas águas do Rio Benevente, onde há em um dos roteiros deste esplêndido ecossistema, uma outra atração histórica que tem sido muito procurada por turistas. Trata-se de ruínas formadas por 32 colunas, algumas arredondadas, outras quadradas, atribuídas a antigas salinas, exploradas pelos índios no século XVI e XVII. O Manguezal de Anchieta é considerado um verdadeiro berçário para varias espécies de peixes como o robalo, que procuram suas águas para ali viver e se alimentar durante a fase de crescimento. Em Anchieta o passeio pelo manguezal pode ser feito em barcos que saem do cais junto a colônia de pescadores. Para deleite de todos que apreciam um ecossistema com 4,57km . E em uma projeto chamado "Projeto Carangueijo" realizado pela UFES dos municípios de Conceição da Barra à Marataízes, o manguezal de Anchieta foi considerado o mais preservado do estado.

Atividade pesqueira de Anchieta


Em Anchieta, a atividade pesqueira congrega cerca de 600 famílias,com uma produção média em torno de 2.800 toneladas por ano. Estima-se um número de 1.250 pescadores profissionais ligados diretamente à atividade de captura , distribuídos nas sete comunidades existentes no litoral do Município. Os restantes operam próximo à costa,interferindo na migração de cardumes para desova e crescimento.
Com o objetivo de ocupar os pescadores nos períodos de defeso-a produção de camarão tem caído nos últimos anos devido à pesca predatória nos três meses de proibição-foi criado em Anchieta o Projeto Maricultura. Trata-se de uma atividade alternativa de geração de emprego e renda,com a implantação de um sistema de cultivo de mexilhões nas proximidades da costa do Município. Em 1998 já haviam sido implantados nove módulos duplos,com bons resultados.

CSU: Companhia Siderúrgica de Ubu

A unidade siderúrgica que a Vale pretende instalar no município de Anchieta utilizará, no processo de resfriamento da usina, dois terços de água do mar. Além disso, 97,5% da água doce que entrará no processo de produção será reutilizada continuamente na Companhia Siderúrgica Ubu (CSU).

Esse projeto inovador prevê também o uso de água de chuva e a captação de somente um terço de necessidade de planta no rio da região.

Para se ter uma idéia da redução de impacto das novas tecnologias e do projeto de engenharia, a captação de água doce para o empreendimento não ultrapassará 10% da vazão mínima registrada em sete dias consecutivos, de uma média de dez em dez anos no rio Benvente.

O estudo sobre a bacia do Benevente, segundo Chiorboli, contempla a necessidade de água para fins industriais, agrícolas e residencias." O que constatamos é que a CSU não demandará mais do que 10% da vazão mínima de referência do rio".

Segundo Chiorboli, todos estes dados serão apresentados para os técnicos do Instituto Estadual do Meio Ambiente que já começaram a analisar o projeto de lincenciamento ambiental da usina. O uso da água do mar para o resfriamento da termelétrica, que gerará 1 milhão de MWh/ano, diminuirá a necessidade de água doce, segundo ele. Outro fator de economia de água é a limpeza a seco do alto-forno e da aciaria.

O projeto a CSU é a segunda tentativa de implatação de um siderúrgia em Ubu, município de Anchieta. A primeira,também encampada pela Vale, foi feita em parceiria com a estatal chinesa Baosteel em agosto de 2007 e foi abortada quando o órgão ambiental estadual apresentou o estudo inicial sobre o meio ambiente da região. O documento mostrou que local não dispunha de água doce suficiente para uma siderúrgica com capacidade para produzir 5 milhões de toneladas de aço e que dobraria a capacidade em 2018. Além disso, Ubu não suportaria mais emissão de particulados.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

IEMA




O IEMA-Instituto Estadual do Meio Ambiente é o órgão responsável pela conservação do Meio Ambiente No Espírito Santo. Não é uma tarefa fácil. Por isso o IEMA tem diversos setores que se complementam como um verdadeiro time.
O fiscal é o último recurso para proteger o ambiente das agressões contra a natureza. Quando um adversário da natureza está lá pronto para fazer o estrago, o fiscal está lá para impedir esse mal. Como a natureza é muito preciosa para a saúde de todos nós, nós temos vários ficais.
As empresas e as indústrias são quem mais podem causar danos à natureza, por isso elas têm que passar por um processo chamado Licenciamento Ambiental. Afinal. O IEMA precisa saber o que elas farão para evitar a destruição da natureza. Por isso é que os Setores de Licenciamento e de Controle são importantíssimos.
A água é um elemento fundamental para a vida humana e para o equilíbrio ambiental. Nenhum ser vivo sobrevive muito tempo sem água. É por isso que o IEMA tem um setor inteirinho para cuidar dos nossos rios, lagos, lençóis freáticos (água subterrânea) e mananciais (nascentes).
O IEMA também tem projetos de preservação e recuperação das florestas e dos animais do nosso Estado, chamado de setor de Recursos Naturais.
Entre outros projetos também há a área de Educação Ambiental que procura levara e trazer o que mais importa quando se fala de preservação ambiental: conhecimento.

Principais problemas ambientais da região

*Degradação da mata ciliar;
*Mineração não-sustentável;
*Regime severo de erosão e assoreamento dos cursos de água;
*Lançamento de esgoto sem tratamento;
*Atividades industriais impactante;
*Inexistência de um programa de água subterrâneas;
*O uso inadequado de áreas a proteger;
*Lançamento de lixo e agrotóxico nos cursos de água.

Região Hidrográfica do Rio Benevente


O rio Benevente, localizado na região sul do Espírito Santo, percorre uma extensão aproximada de 34 km da sua nascente, na Serra do Tamanco, entre o município de Alfredo Chaves e Vargem Alta, até a foz, no Oceano Atlântico. Sua bacia drena uma área equivalente a 1.190 km², incluindo os municípios de Alfredo Chaves, Anchieta e parte dos municípios de Guarapari, Piúma e Iconha, sendo também uma importante fonte de abastecimento de água das cidades que integram a Grande Vitória.
Dentre os afluentes mais importantes pode-se destacar-se: na margem direita, os rios Pongal, Joeba, São Joaquim, Maravilha e Crubixá; na margem esquerda, os rios Salinas, Grande,Corindiba, Caco do Pote e Batatal.

Comitê da Região Hidrográfica do Rio Benevente

O Comitê de bacia ou de uma sub-bacia hidrográfica é um órgão colegiado que conta com a participação dos usuários da água, da sociedade civil organizada e dos representantes do governo municipal, estadual e federal.Sua função é o gerenciamento das águas.O comitê das bacias hidrográficas da região do rio Benevente(CBH Benevente) foi instituído oficialmente pelo decreto nº 1.206-R de 29 de agosto de 2003.

Conhecendo Anchieta...



O município de Anchieta é conhecido pela chegada do Padre José de Anchieta em 1565, por sua rica história ligada aos índios negros e imigrantes, e também por suas belezas naturais,possuindo manguezais, lagoas, vales,montanhas e 23 praias sendo as mais frequentes :Iriri, Castelhanos e Ubu. Propiciam ao nossos diversas opções de lazer e diversão.
A pesca e a culinária local dão sabor à tradicional moqueca capixaba e outros pratos de frutos do mar.
O Santuário Nacional do Beato Anchieta que compreende a Igreja Matriz N.S da Assunção e o Museu de Anchieta, demonstra a importância da obra jesuítica do município.